quarta-feira, 15 de junho de 2011

PRODUTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR CHEGAM ÀS ESCOLAS DE GRAVATÁ. FINALMENTE!!

Amostra dos produtos entregues na Escola John Kennedy - Gravatá/PE

VARIEDADE COM QUALIDADE DE PRODUTOS DA AGRICULTURA FAMILIAR GARANTEM MERENDA DE QUALIDADE NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO. ALÉM DE HORTALIÇAS E VERDURAS, O MUNICÍPIO TAMBÉM IRÁ OFERRECER IOGURTE NA MERENDA DOS ALUNOS.
-  GANHA O PEQUENO AGRICULTOR,
- GANHA O MUNICÍPIO, COM A CIRCULAÇÃO DE DINHEIRO E VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO LOCAL,
- GANHA O ESTUDANTE, COM UMA ALIMENTAÇÃO DE QUALIDADE.


PARABÉNS PELA INICIATIVA.
A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR!!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Mais força para a Educação no campo

Legislação que prevê o respeito às características da população rural ainda não virou realidade

Foto: Ricardo Funari
Vínculo com a terra Depois do avanço
nos anos 1990, políticas públicas ainda
precisam considerar as necessidades
de ensino das crianças e investir no
fortalecimento da ligação do professor
com a escola rural

NOVA ESCOLA 25 anos
Por muito tempo, pouco se olhou para as carências do ensino no campo, como a falta de infraestrutura e o currículo, que não levava em conta as necessidades específicas desses jovens e dessas crianças. Nos últimos 25 anos, pelo menos no terreno na legislação, isso mudou. Tanto que, no ano passado, o decreto 7.352 transformou o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) em política pública. Dessa forma, assegurou o comprometimento de governos futuros com a criação de cursos de Pedagogia e de especialização específicos para professores das escolas do campo.

Para garantir, pelo menos em lei, uma escola adequada, os moradores da área rural batalharam muito. O ensino, durante anos, apenas preparou os estudantes para trabalhar nas cidades. Os movimentos populares dos anos 1980, como o dos Trabalhadores Sem Terra (MST), pediram mudanças. "Uma das principais conquistas foi a inclusão do tema na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), em 1996", pontua Maria Antonia de Souza, professora de pós-graduação do curso de Educação da Universidade Tuiuti do Paraná. Outros documentos oficiais em que também há preocupação com os âmbitos pedagógico e político são expressão das lutas dos povos do campo, como as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo e as diretrizes complementares. Em 2004, o MEC criou a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), que tem entre suas atribuições a de gerenciar diversos programas voltados à melhoria das condições de ensino no meio rural. Um deles é o Escola Ativa, com metodologia voltada para salas multisseriadas - existem mais de 50 mil escolas no país que têm uma sala só, reunindo crianças de diversas idades. Outra iniciativa é o Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo (Procampo), que tem como objetivo investir na formação em serviço de professores dos anos finais do Ensino Fundamental - principalmente os que têm o Ensino Médio e não frequentam uma universidade.

"A Educação no campo precisa valorizar ainda mais a realidade de quem vive e trabalha na terra, fortalecer o vínculo do professor com a escola e oferecer mais vagas tanto na segunda etapa do Ensino Fundamental como no Médio", afirma Mônica Castagna Molina, docente da Universidade de Brasília (UnB).

quinta-feira, 17 de março de 2011

PROJETO DE HORTA SUSPENSA EM GARRAFAS PET JÁ ESTÁ EM EXECUÇÃO NA ESCOLA JOHN KENNEDY

PROJETO ENSINA  SOBRE REAPROVEITAMENTO DE GARRAFAS PET E HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS, COM PRODUTOS ORGÂNICOS PLANTADOS PELOS PRÓPRIOS ALUNOS




terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Experiências de hortas escolares são mostradas em Natal

 
Do site do FNDE - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
 
 
ASCOM-FNDE (Natal) – Afagar a terra, fecundar o chão. Experiências neste sentido estão sendo apresentadas por municípios participantes do projeto Educando com a Horta Escolar no encontro nacional que ocorre de hoje, 23, até quinta-feira, 25, em Natal, no Rio Grande do Norte. Parceria entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), o projeto consiste na formação de hortas escolares, que servem como base para um aprendizado interdisciplinar.
Implantada em 77 cidades, a ação terá continuidade neste ano, segundo Daniel Balaban, presidente do FNDE. “Vamos providenciar assistência técnica aos municípios para a continuação das hortas”, afirmou, ressaltando que “muitos dos avanços do projeto decorrem das ações de professores e merendeiras, pessoas atuantes no dia a dia da escola”.
Fôlego - Um exemplo de continuidade do Horta Escolar vem de Santo Antonio do Descoberto, em Goiás. Criado em 2005, o projeto não só sobreviveu à mudança de prefeito, em 2009, como ganhou fôlego renovado. “Assim que assumi, estudei cada ação em andamento e percebi a importância desse projeto”, disse o prefeito David Leite, que pretende estender as atividades de hortas para todas as 32 escolas municipais até o final do ano. Ao longo dos próximos dois dias, experiências bem sucedidas em outros municípios serão relatadas aos participantes.
Canteiros - O Educando com a Horta Escolar é uma ação que permite a educação de toda a comunidade escolar, especialmente crianças e jovens, por meio das hortas, incorporando a alimentação saudável e ambientalmente sustentável como eixo gerador da prática pedagógica. Os alunos podem tomar contato com disciplinas como ciências, português e educação artística a partir da horta que ajudaram a plantar. Entre outras coisas, aprendem a fazer cálculos de área e volume dos canteiros, tendo aulas de matemática na prática e de forma lúdica.
Confira a programação do encontro.
alunos em horta escolar
Assessoria de Comunicação Social

BOAS IDEIAS MERECEM SER DIVULGADAS (QUEM SABE NÃO APRENDEMOS COM O EXEMPLO?)






SE UMA IMAGEM VALE MAIS QUE MIL PALAVRAS, SELECIONAMOS ALGUMAS, PARA DAR UMA FORCINHA!!

domingo, 2 de janeiro de 2011

Governo reforça ações para Educação no Campo



A educação no campo ganhou um reforço. Um decreto assinado pelo  ainda presidente Luiz Inácio Lula da Silva regulamenta uma série de ações educativas feitas para jovens e adultos que vivem em assentamentos no Brasil.
As ações no decreto preveem a redução do analfabetismo, melhora da educação básica na modalidade jovens e adultos, garantia de fornecimento de energia elétrica, água potável e saneamento básico para as escolas, inclusão digital e formação de professores de escolas rurais.
O decreto também regulamenta o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera). Criado em 1998, o programa busca atender às necessidades educacionais no campo, como formação de professores para atuar nos assentamentos. Ele é feito com parcerias entre universidades e instituições de ensino públicas ou privadas federais, estaduais e municipais.


Fonte: Diário Catarinense

wibiya widget

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails